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sábado, 17 de julho de 2010

Mulheres no Rock Sim !

Depois da revolução dos anos 60, da luta pela liberdade sexual, invenção da pílula, a luta pela igualdade entre os sexos, pensou-se que talvez a mulherada começasse a se destacar mais em relação aos homens na música. Mas mesmo assim as meninas até hoje são quase sempre relegadas a um segundo plano no rock. Esse post é dedicado as mulheres rock n’ roll. Porque com tanto macho se achando por aí, fica difícil se tornar uma menina rocker de verdade.

A Janis Joplin foi a primeira a tentar acabar com o preconceito contra as mulheres na música. Com uma voz poderosa e versões muito próximas ao blues, ela viveu o auge do sexo, das drogas e do rock and roll até morrer em 1970.

As The Runaways começaram em 75, trazendo graça e sensualidade ao universo rocker. O primeiro álbum, “Runaways”, que trazia Joan Jett (vocais e guitarras) em 82, chegou ao primeiro lugar das paradas americanas com o sucesso “I Love Rock And Roll”.

Dizem por aí que as mulheres que construíram carreiras mas sólidas são justamente as que optaram por posturas mais pop. Um exemplo é o Blondie, de Deborah (Debbie) Harry, que vendeu mais de 40 milhões de álbuns ao redor do mundo.

Falta de apoio das gravadoras, de público e de espaços decentes para tocar são só alguns dos entraves mais correntes encontrados pelas bandas femininas no Brasil. Das que conseguiram destaque no início dos anos 90, poucas avançaram além do circuito alternativo.

Enfrentando uma sociedade machista e preconceituosa, elas foram aparecendo aos poucos e, apesar de serem bem aceitas hoje, ao menos no meio artístico, ainda são alvo de discriminação e encontra-se poucos bons grupos de mulheres por aí.

Aqui no Brasil, temos nomes de peso como a pioneira Rita Lee, a já falecida Cássia Eller, Paula Toller (Kid Abelha), Fernanda Takai (Pato Fu), e a guitarrista Syang só citando algumas mulheres que fizeram história.

Algumas bandas femininas que eu recomendo são: The Donnas, The Pipettes, Pupinni Sisters e Sahara Hotnights.

Não existe a possibilidade de as pessoas não reconhecerem o valor das meninas no rock, ou seja lá o estilos que for, Pop, Rap ou MPB etc. As pessoas precisam reconhecer e incentivar as mulheres no rock e na música. Torço pra que cada vez mais existam meninas empunhando uma guitarra, violão, cantando seja lá o que for, mas fazendo valer o lugar das meninas ao sol.Depois da revolução dos anos 60, da luta pela liberdade sexual, invenção da pílula, a luta pela igualdade entre os sexos, pensou-se que talvez a mulherada começasse a se destacar mais em relação aos homens na música. Mas mesmo assim as meninas até hoje são quase sempre relegadas a um segundo plano no rock. Esse post é dedicado as mulheres rock n’ roll. Porque com tanto macho se achando por aí, fica difícil se tornar uma menina rocker de verdade.

A Janis Joplin foi a primeira a tentar acabar com o preconceito contra as mulheres na música. Com uma voz poderosa e versões muito próximas ao blues, ela viveu o auge do sexo, das drogas e do rock and roll até morrer em 1970.

As The Runaways começaram em 75, trazendo graça e sensualidade ao universo rocker. O primeiro álbum, “Runaways”, que trazia Joan Jett (vocais e guitarras) em 82, chegou ao primeiro lugar das paradas americanas com o sucesso “I Love Rock And Roll”.

Dizem por aí que as mulheres que construíram carreiras mas sólidas são justamente as que optaram por posturas mais pop. Um exemplo é o Blondie, de Deborah (Debbie) Harry, que vendeu mais de 40 milhões de álbuns ao redor do mundo.

Falta de apoio das gravadoras, de público e de espaços decentes para tocar são só alguns dos entraves mais correntes encontrados pelas bandas femininas no Brasil. Das que conseguiram destaque no início dos anos 90, poucas avançaram além do circuito alternativo.

Enfrentando uma sociedade machista e preconceituosa, elas foram aparecendo aos poucos e, apesar de serem bem aceitas hoje, ao menos no meio artístico, ainda são alvo de discriminação e encontra-se poucos bons grupos de mulheres por aí.

Aqui no Brasil, temos nomes de peso como a pioneira Rita Lee, a já falecida Cássia Eller, Paula Toller (Kid Abelha), Fernanda Takai (Pato Fu), e a guitarrista Syang só citando algumas mulheres que fizeram história.

Algumas bandas femininas que eu recomendo são: The Donnas, The Pipettes, Pupinni Sisters e Sahara Hotnights.

Não existe a possibilidade de as pessoas não reconhecerem o valor das meninas no rock, ou seja lá o estilos que for, Pop, Rap ou MPB etc. As pessoas precisam reconhecer e incentivar as mulheres no rock e na música. Torço pra que cada vez mais existam meninas empunhando uma guitarra, violão, cantando seja lá o que for, mas fazendo valer o lugar das meninas ao sol.

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