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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Discografia ( Ozzy Osboune )

Albuns de Estudio
Blizzard of Ozz (1980)
Diary of a Madman (1981)
Bark at The Moon (1983)
The Ultimate Sin (1986)
No Rest for the Wicked (1988)
No More tears (1991)
Ozzmosis (1995)
Down to Earth (2001)
Under Cover (2005)
Black Rain (2007)
Scream (2010)
Álbuns Ao Vivo
Speak of the Devil (1982)
Tribute (1987)
Just Say Ozzy (1990)
Live & Loud (1993)
Live at Budokan (2002)
Com o Black Sabbath
Black Sabbath (1970)
Paranoid (1970)
Master of Reality (1971)
Volume 4 (1972)
Sabbath Bloody Sabbath (1973)
Sabotage (1975)
Technical Ecstasy (1976)
Never Say Die! (1978)
Reunion (1998) (Ao vivo)
Black Mass EP (1998) (Ao vivo)
Past Lives (2002) (Ao vivo)
[editar]OzzFest
Ozzfest, Vol. 1: Live (1997)
Ozzfest 2001: The Second Millennium (2001)
Ozzfest: Second Stage Live (2001)
Compilações
Best of Ozz (1989)
Ten Commandments (1990)
The Ozzman Cometh (1997)
The Essential Ozzy Osbourne (2003)
Prince of Darkness (Bible Of Ozz) (2005)
Under Cover (2005)
DVD e VHS
The Ultimate Ozzy (Vídeo, 1986)
Wicked Videos (Vídeo, 1988)
The Tower Teather, Philadelphia, PA (VHS Live - No Rest For The Wicked Tour, 1989)
Gotthenburg (Pro Cam - 1 Camera - Live, 1989)
Moscow Music Peace Festival (Pro TV - Live, 1989)
Don't Blame Me: The Tales of Ozzy Osbourne (DVD e VHS, 1991)
Live & Loud (DVD e VHS, 1993)
OzzFest, Vol. 1: Live (DVD e VHS, 1997)
Hard 'N' Heavy - Volume 1 (DVD, 2001)
Rock Survivors (DVD e VHS, 2001)
Live At Budokan (VHS e DVD, 2002)
Ozzfest: 10th Anniversary (2005)
EPs, Singles e Bootlegs
Mr. Crowley Live (EP, 1980)
Mr. Crowley (Single, 1981)
Crazy Train (Single , 1981)
Other Side of Ozzy Osbourne (EP, 1984)
Shot in the Dark/You Said It All (Single, 1986)
No More Tears (Cassette Single, 1991)
Time After Time (Single, 1992)
Mama I'm Coming Home (Single, 1992)
Changes (Single, 1993)
I Just Want You (Single, 1996)
Louder Than Everything (Bootleg, 1996)
Gets Me Through/No Place For Angels (Single, 2001)
Dreamer (Single, 2002)
Demon Alcohol (Single, 2002)
I Don't Wanna Stop (Single, 2007)
Let Me Hear You Scream (Single 2010)

Ozzy Osbourne

Aos vinte anos montou sua primeira banda, o Polka Tulk, que mais tarde ganhou o nome de Earth. No repertório, blues e rock com influências das bandas Cream, Blue Cheer e Vanilla Fudge, recebe as alcunhas de "O Pai do Heavy Metal" e "Príncipe das Trevas", sendo assim idolatrado.
E em 1969, após descobrir a existência de uma banda homônima, Anthony "Tony" Iommi (guitarra), William "Bill" Ward (bateria), John "Ozzy" Osbourne (vocais) e Terence "Geezer" Butler (baixo) decidem adotar outro nome. A idéia surgiu a partir do título de uma história do escritor Dennis Wheatley (que também inspirou a composição de Butler), nascendo então o Black Sabbath.
O nome e a temática do Black Sabbath surgiu quando todos os integrantes andavam pela "cidade natal" da banda. Quando passaram em frente a um cinema no qual estava passando um filme de terror. Ozzy e Tony pensaram "As pessoas pagam para ver isso? Para sentir medo? Pode ser que dê certo" e então puseram o nome do cinema na banda e desde então compuseram músicas sobre a morte, o Diabo e coisas do gênero.
Fonte: Sbgbite oficial da banda.
Após nove anos junto ao Black Sabbath, o oitavo álbum da banda, “Never Say Die!” (1978), veio para marcar a saída de Ozzy. Decidido a seguir carreira solo, ele forma o Blizzard of Ozz juntamente o guitarrista Randy Rhoads, o baixista Bob Daisley e o baterista Lee Kerslake, sendo que o primeiro álbum, de mesmo nome, foi lançado na Inglaterra em fita demo, no ano de 1980 e nos EUA e no resto do mundo, no ano seguinte, pelo selo Jet Records, da CBS.
O vocal personalíssimo de Ozzy somado ao talento inovador de Randy Rhoads renderam a sétima posição na parada inglesa e a vigésima primeira na norte-americana para os hits “Crazy Train” e “Mr. Crowley”. Impulsionados pelo sucesso nas vendas de seu debute, entre fevereiro e março de 1981, Ozzy e a banda voltaram ao estúdio para a gravação de seu segundo álbum, mas como a turnê do trabalho anterior estava pendente, o já intitulado “Diary of a Madman” acabou feito às pressas. O ensaio do solo de Rhoads na música “Little Dolls”, por exemplo, virou versão oficial. Além do que, nenhum dos integrantes da banda chegou a participar da mixagem final do álbum.
Para a turnê norte-americana - que acabou acontecendo somente um mês e um dia após a gravação do “Blizzard of Ozz” -, Tommy Aldridge (baterista) e Rudy Sarzo (baixo) substituíram Daisley e Lee Kersbglake. Devido a grande vendagem do álbum - que alcançou 500 mil cópias em menos de cem dias, Ozzy e Sharon decidiram estender a turnê, porém, muitos shows tiveram que ser cancelados, já que pouquíssimos ingressos foram vendidos e o dinheiro arrecadado não foi suficitente nem para pagar a banda.
Com o lançamento do segundo álbum, deu-se início a turnê pela Europa, só que três apresentações depois, Ozzy teve um colapso nervoso e todos retornaram aos EUA para que ele pudesse descansar. Recuperado e com uma super produção de 25 técnicos da Broadway e Las Vegas, recursos de última geração para o palco e seis mil cópias do primeiro álbum sendo vendidas a cada semana, Ozzy voltou à ativa.


Osbourne em Cardiff, 1981
Vale destacar que foi nessa época um dos acontecimentos que mais marcou a carreira do artista. Tudo aconteceu quando um fã, durante o show, atirou um morcego ao palco e Ozzy, acreditando se tratar de um artefato de plástico, mordeu a cabeça do animal e acabou tendo que tomar várias injeções anti-rábicas. O medicamento causou-lhe choques anafiláticos, entre outros problemas de saúde. Chegou-se até a ser divulgada a sua morte, que foi desmentida pelo próprio vocalista. Em resposta, Ozzy Osbourne, de forma irônica, disse saber que pessoas podem morrer de raiva após serem mordidas por morcegos, mas que nunca ouviu falar que alguém pode morrer de raiva por ter mordido um morcego. Além disso, a grande repercussão por parte da imprensa sensacionalista levou entidades de proteção aos animais a protestarem contra os shows, inclusive, alguns tiveram que ser cancelados. Mesmo com tantos incidentes, a turnê continuou.
Em meio à ascensão pungente da banda, um fato trágico estava por vir. No dia 19 de março de 1982, durante uma parada na viagem que levaria Ozzy a Orlando (Flórida) para um show, parte da banda decidiu descansar a bordo do ônibus e o motorista, que também tinha licença para pilotar, convidou Jake Duncan e Don Airey para fazer um passeio aéreo e ao aterrissar, estendeu o convite a Randy Rhoads e Rachel Youngblood (maquiadora).
Acredita-se que o piloto, ressentido pelo conturbado divórcio, tenha visto sua ex-esposa entrando no ônibus e decidiu lançar o avião contra o veículo. O ônibus onde estavam Ozzy, sua esposa e outros membros da banda não ficou muito danificado e ninguém ficou ferido, mas o avião explodiu, matando todos os passageiros. Ozzy entrou em profunda depressão com a perda de Randy Rhoads (seu melhor amigo) e decidiu adiar seus planos para o lançamento de um álbum ao vivo com o material gravado durante os shows, optando por uma coletânea de clássicos do Black Sabbath com o guitarrista Brad Gillis (Night Ranger), que ganhou o nome de “Speak of the Devil” nos EUA e “Talk to the Devil”, na Inglaterra.
Livre dos compromissos com a Jet Records, Ozzy assinou contrato com a Epic Records e Sharon decidiu que seria interessante um pouco de publicidade. A idéia inicial era que Ozzy soltasse duas pombas durante um encontro com os executivos da gravadora só que, a despeito dos acontecimentos com o morcego, Ozzy libertou uma das pombas e arrancou a cabeça da outra a dentadas.
No final de 1983, com Jake E. Lee à frente das guitarras, Ozzy grava o “Bark at the Moon”, que apesar das críticas positivas, embarcou nos modismos da época com constantes aparições na MTV e uma turnê com o Mötley Crüe, deixando para trás o classicismo das composições de Randy Rhoads. Muito longe dos palcos, em outubro de 1984, John M. de 19 anos comete suicídio e, de acordo com a polícia, a música “Suicide Solution” ainda tocava em seus fones de ouvido quando o corpo fora encontrado. Dois anos depois, três processos de incitação ao suicídio vieram à tona e, em janeiro de 1986, através de seu advogado Thomas Anderson, a família de John acusou Ozzy de no documentário “Don’t Blame Me”, utilizar uma técnica conhecida como “Hemisync”, que consiste em sincronizar as ondas de ambos os hemisférios cerebrais para se atingir estados alterados de consciência, tornando o ouvinte aberto às sugestões e capaz de vívidas alucinações. O processo durou praticamente um ano e foi arquivado pela Suprema Corte da Califórnia. Curiosamente, a música “Suicide Solution”, escrita após a morte de Bon Scott (vocalista do AC/DC) por hipotermia, após dormir bêbado em seu carro durante uma noite de inverno, adverte sobre os perigos do consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
Nesse mesmo ano, Ozzy lança o álbum “The Ultimate Sin” com a substituição de Tommy Aldridge por Randy Castillo e de Bob Daisley por Philip Soussan. Apesar do sucesso da música “Shot in the Dark”, o álbum é considerado medíocre pela maioria da crítica e pelo próprio vocalista. Já em 1987, motivada pelas centenas de cartas de fãs interessados em material inédito do guitarrista, a mãe de Randy Rhoads entra em contato com Ozzy que decide reunir seus arquivos e enviá-los a Max Norman – produtor de seus três primeiros álbuns. O resultado foi o lançamento do tributo a Randy Rhoads (“Tribute”).
Apesar do sucesso, eram freqüentes as discussões entre Lee e Ozzy devido ao péssimo comportamento do vocalista, cada vez mais envolvido com bebidas e drogas. Fatos que levaram a substituição do guitarrista por Zakk Wylde, pouco antes da gravação do “No Rest for the Wicked”. O álbum, por sua vez, obteve críticas excelentes e além do sucesso de “Crazy Babies” e “Breaking All the Rules”, destacou-se a música “Miracle Man”, onde Ozzy critica a hipocrisia de Jimmy Swaggart - pastor evangélico que fazia pregações contra ele em seu programa de TV, e que alguns anos depois foi descoberto frequentando um motel com prostitutas.
No final da década de 80, foi cogitada uma reunião histórica entre Ozzy e Black Sabbath, após uma apresentação em Donington, Inglaterra (apresentação que valeu a saída do vocalista Dio), mas problemas entre Sharon e os empresários do Sabbath impediram uma reunião definitiva.
Em março de 1990, Geezer se juntou a Ozzy para o lançamento do álbum “Just Say Ozzy” que combinava canções do “No Rest for the Wicked” e sucessos do Black Sabbath. O ano seguinte foi de grandes mudanças na vida pessoal do artista, já que Ozzy começou uma árdua batalha contra o alcoolismo. Reflexos dessa iniciativa ficaram nítidos em seu álbum subsequente, “No More Tears”, repleto de baladas (“Mama, I'm Coming Home” e “Time After Time”), letras autobiográficas (“Road to Nowhere”) e discussões sobre assuntos relevantes como, por exemplo, o abuso sexual de crianças ("Mr. Tinkertrain"). fvfv Os frutos dessa iniciativa se confirmaram através do Grammy de melhor música para “I Don't Want to Change the World”. Além de surpreender todos com essa nova postura, Ozzy intitulou sua turnê de “No More Tours” (“Sem mais turnês”), o que levou seus fãs a crerem que aquele seria seu último álbum. Em várias entrevistas, ele afirmava que estava cansado das viagens e gostaria de ficar mais com a família. Na época, acompanhado pelo guitarrista Zakk Wylde, o baterista Randy Castillo e o baixista Mike Inez, o "madman" chegou a cancelar shows devido à síndrome de abstinência da bebida. Isso não impediu que algumas apresentações fossem compiladas e transformadas em um álbum duplo (e seu respectivo vídeo), o “Live and Loud”.
Em novembro de 1992, na Califórnia, durante o show que seria um dos últimos da turnê (e da carreira de Ozzy), todos os membros originais do Black Sabbath surpreenderam o público ao entrar no palco e apresentar quatro clássicos: “Black Sabbath”, “Fairies Wear Boots”, “Iron Man” e “Paranoid”. Ao final do espetáculo, um painel de fogos de artifícios explodia na seguinte frase: "I'll be back" ("Eu voltarei"). Um vídeo foi gravado somente com as músicas resultantes da inusitada apresentação dos membros do Sabbath, e a turnê rendeu além de milhares de dólares, presenças ilustres como: Nicolas Cage, Rod Stewart e Vince Neil e, em 1993, Ozzy estava oficialmente aposentado. Em 1992 Ozzy Osbourne ficou nas paradas com a música "Mama, I'm Coming Home".
A aposentadoria não durou muito e, mesmo levando alguns fãs a crer que tudo não havia passado de uma jogada de marketing, Ozzy decidiu reunir novamente sua banda. Em 1995, era lançado o “Ozzmosis”, produzido por Michael Beinhorn. A princípio, Zakk Wylde (ocupado com sua banda Pride and Glory) dividiria seu posto com Steve Vai, só que devido a problemas com a gravadora, apenas a música “My Little Man” tem a participação de Vai. A turnê, por sua vez, levou o sugestivo nome de “Retirement Sucks” - alusão, ou melhor, explicação ao retorno de Ozzy. Zakk foi convidado a participar da turnê, mas por estar negociando com o Guns and Roses acabou sendo substituído por Joe Homes (ex-David Lee Roth). Geezer Buttler também não durou muito (devido a problemas familiares) e deu lugar a Mike Inez.


Osbourne em 2008
Além da turnê, no final de 1996, Ozzy e Sharon promoveram a primeira edição do OzzFest, onde se apresentaram (entre outros): Sepultura, Slayer, Powerman 5000, Biohazard, Fear Factory e Cellophane. No ano seguinte (1997), o OzzFest ganhou uma segunda edição com dois palcos, onde se apresentaram bandas das mais diversas vertentes do metal. No palco principal: Powerman 5000, Fear Factory, Type O Negative, Pantera, Ozzy Osbourne (Mike Bordin, Robert Trujillo e Joe Holmes), Black Sabbath (Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler) e Marilyn Manson (que foi retirado de algumas apresentações devido à pressão das autoridades). No segundo palco, bandas mais undergrounds como: Drain S.T.H., Machine Head, Coal Chamber e Neurosis.
De volta ao estúdio, Ozzy gravou uma coletânea com seus grandes sucessos (The Ozzman Cometh: Greatest Hits, 1997), além de três músicas inéditas, sendo uma delas “Back on Earth” em parceria com Steve Vai. Não satisfeito, ele decidiu reunir os membros originais do Black Sabbath e gravar um álbum ao vivo, o Reunion (lançado em 1998) e ainda fazer um dueto com o rapper Busta Rhymes re-editando o clássico "Iron Man", que ganhou o nome de “This Means War!!” e faz parte da coletânea Extinction Level Event (The Final World Front). O OzzFest continuou e, na edição de 1998, participaram Ozzy, Tool, Soulfly, Coal Chamber, Limp Bizkit, Sevendust, Motorhead, Incubus, Life of Agony, Snot, Ultraspank, entre outras bandas - pois o festival ganhou uma versão européia. Em 1999, o Black Sabbath - que continuava em turnê -, ainda era a principal atração do OzzFest, mas rumores afirmavam que aqueles seriam os últimos shows da banda. Paralelamente, Ozzy lançou bonecos e apetrechos temáticos, seguindo os passos de bandas como Kiss.
As 29 apresentações (em cidades diferentes) do OzzFest 2000 foram um sucesso. Ozzy era a atração principal, seguido por ícones como Pantera, Godsmack, System of a Down Methods of Mayhem e P.O.D.. Em 2001, surgiu a notícia que o Black Sabbath estava prestes a gravar um novo álbum em estúdio, sucessor do Never Say Die de 1978, com produção de Rick Rubin. Infelizmente, a gravadora Epic cancelou os projetos de Ozzy até que ele terminasse seu novo trabalho solo. Para evitar problemas, os fãs foram "calados" pela coletânea dupla “Ozzfest: Second Stage Live” que incluía a maioria das bandas que participaram do festival em 2000, além de raridades do primeiro OzzFest, em 1996. No final de 2001, Down to Earth foi lançado e pela décima quarta vez Ozzy recebeu o "disco de ouro" da R.I.A.A por atingir 500 mil cópias vendidas. Em 2002, a MTV americana começou a apresentar The Osbournes - uma espécie de reality show gravado na casa de Ozzy, onde câmeras registraram seis meses de convivência familiar do roqueiro, sua esposa e filhos. Em 12 de abril, Ozzy recebeu uma estrela na calçada da fama em Hollywood, além de ser convidado para um jantar na Casa Branca, com o objetivo de promover seu trabalho de proteção aos animais.
Em 2007 foi lançado o álbum Black Rain, muito bem aceito pela critica e fez Ozzy ser eleito o maior ícone da música.
Em 2008 Ozzy fez um show no Brasil, recebeu também o prêmio de lenda viva pelo Classic Rock Awards, na Inglaterra. Recentemente, Ozzy Osbourne gravou um comercial sobre World of Warcraft. No comercial, mostra Ozzy Osbourne em frente ao Lich King decidindo quem é o principe das trevas.

Jimi Hendrix (o mais bixo bom )

James Marshall "Jimi" Hendrix (nascido Johnny Allen Hendrix; Seattle, 27 de novembro de 1942– Londres, 18 de setembro de 1970) foi um guitarrista, cantor e compositor norte-americano. Frequentemente é citado por críticos e outros músicos como o maior guitarrista da história do rock, e um dos mais importantes e influentes músicos de sua era, em diferentes diversos gêneros musicais. Depois de obter sucesso inicial na Europa, conquistou fama nos Estados Unidos depois de sua performance em 1967 no Festival Pop de Monterey. Hendrix foi a principal atração, dois anos mais tarde, do icônico Festival de Woodstock e do Festival da Ilha de Wight, em 1970. Hendrix dava preferência a amplificadores distorcidos e crus, dando ênfase ao ganho e aos agudos, e ajudou a desenvolver a técnica, até então indesejada, da microfonia. Hendrix foi um dos músicos que popularizou o pedal wah-wah no rock popular, que ele utilizava frequentemente para dar um timbre exagerado a seus solos, particularmente com o uso de bends e legato baseados na escala pentatônica. Foi influenciado por artistas de blues como B.B. King, Muddy Waters, Howlin' Wolf, Albert King e Elmore James, guitarristas de rhythm and blues e soul como Curtis Mayfield, Steve Cropper, assim como de alguns artistas do jazz moderno.Em 1966, Hendrix, que tocou e gravou com a banda de Little Richard de 1964 a 1965, foi citado como tendo dito: "Quero fazer com minha guitarra o que Little Richard faz com sua voz.
O guitarrista mexicano Carlos Santana sugeriu que a música de Hendrix poderia ter sido influenciada por sua herança parcialmente indígena Como produtor musical, Hendrix também inovou ao usar o estúdio de gravação como uma extensão de suas ideias musicais. Foi um dos primeiros a experimentar com a estereofonia e phasing em gravações de rock.
Hendrix conquistou diversos dos mais prestigiosos prêmios concedidos a artistas de rock durante sua vida, e recebeu diversos outros postumamente, incluindo sua confirmação no Hall da Fama do Rock and Roll americano, em 1992, e no Hall da Fama da Música do Reino Unido, em 2005. Uma blue plaque (placa azul) foi erguida, com seu nome, diante de sua antiga residência, na Brook Street, de Londres, em setembro de 1997. Uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood (Hollywood Boulevard, 6627) foi dedicada a ele em 1994. Em 2006 seu álbum de estreia nos Estados Unidos, Are You Experienced, foi inserido no Registro Nacional de Gravações, e a revista Rolling Stone o classificou como o melhor guitarrista na sua lista de 100 maiores guitarristas de todos os tempos, em 2003.Hendrix também foi a primeira pessoa a fazer parte do Hall da Fama da Música Nativo-Americana.

Meu disco

A revista britânica Classic Rock elegeu as 100 melhores canções de rock de todos os tempos. Confira a lista abaixo :


“A Million Miles Away” – Rory Gallagher
“Ain’t No Love In The Heart Of The City” – Whitesnake
“All Right Now” – Free
“All Your Love” – John Mayall & The Bluesbreakers
“Am I Evil” – Diamond Head
“Amanda” – Boston
“America” – Simon & Garfunkel
“Anarchy In The UK” – Sex Pistols
“Another Girl, Another Planet” – The Only Ones
“Badge” – Cream
“Bitter Suite” – Marillion
“Blood On Blood” - Bon Jovi
“Breadfan” – Budgie
“Cause We’ve Ended As Lovers” – Jeff Beck
“Closer To The Heart” – Rush
“Cochise” – Audioslave
“Cortez The Killer” – Neil Young & Crazy Horse
“Cowboys From Hell” – Pantera
“Crazy Train” – Ozzy Osbourne
“Dallas 1pm” – Saxon
“Day In The Life” – The Beatles
“Diamond Dogs” – David Bowie
“Do You Love Me” – Kiss
“Don’t Believe A Word” – Thin Lizzy
“Don’t Stop Believing” – Journey
“Down Payment Blues” – AC/DC
“Echoes” – Pink Floyd
“Epic” – Faith No More
“Even Flow” – Pearl Jam
“Everlong” – Foo Fighters
“Faith Healer” – Sensational Alex Harvey Band
“Green Grass And High Tides” – The Outlaws
“Hassan I Sabha” – Hawkwind
“Heart Of The Sunrise” – Yes
“Hello, It’s Me” – Todd Rundgren
“How Does It Feel” – Slade
“How Does It Feel To Feel” – The Creation
“I Am The Sword” – Motörhead
“I Believe In A Thing Called Love” – The Darkness
“I Can See For Miles” – The Who
“Jeepster” – T.Rex
“Joan Crawford” – Blue Oyster Cult
“Jump” – Van Halen
“Just Got Paid” – ZZ Top
“Kashmir” – Led Zeppelin
“Killing Yourself To Live” – Black Sabbath
“Lil’ Devil” – The Cult
“Little Wing” – Jimi Hendrix
“Looking At You” – MC5
“Looking For A Kiss” – New York Dolls
“Love Buzz” – Nirvana
“Love Walked In” – Thunder
“Magic Carpet Ride” – Steppenwolf
“Man In The Box” – Alice In Chains
“Man Of The World” – Fleetwood Mac
“Mandolin Wind” – Rod Stewart
“Mistral Wind” – Heart
“Muscle And Blood” – Hughes/Thrall
“My Iron Lung” – Radiohead
“Mystery Song” – Status Quo
“Nat Neat Neat” – The Damned
“Nine Lives” – Aerosmith
“Now I’m Here” – Queen
“Orion” – Metallica
“Out In The Street” – UFO
“Outshined” – Soundgarden
“Peace Frog” – The Doors
“Pool Hall Richard” – The Faces
“Positively 4th Street” – Bob Dylan
“Radar Love” – Golden Earring
“Rainbow In The Dark” – Dio
“Re-Make/Re-Model” – Roxy Music
“Rime Of The Ancient Mariner” – Iron Maiden
“Rock Candy” - Montrose
“Rockaway Blues” – Ramones
“Saturday Gigs” – Mott The Hoople
“Search And Destroy” – The Stooges
“Shooting Star” – Bad Company
“Sinner” – Judas Priest
“Some Kind Of Wonderful” – Grand Funk Railroad
“Speed King” – Deep Purple
“Stargazer” – Rainbow
“Starless” – King Crimson
“Stay Free” – The Clash
“Sultans Of Swing” – Dire Straits
“Supper’s Ready” – Genesis
“Sweet Jane” – Velvet Underground
“The Wild One, Forever” – Tom Petty And The Heartbreakers
“The Zoo” – Scorpions
“Thunder Road” – Bruce Springsteen
“Times Of Trouble” – Temple Of The Dog
“Tin Soldier” – Small Faces
“Tuesday’s Gone” – Lynyrd Skynyrd
“Tumbling Dice” – The Rolling Stones
“Under My Wheels” – Alice Cooper
“Up Around The Bend” – Hanoi Rocks
“Village Green Preservation Society” – The Kinks
“Wasted” – Def Leppard
“Welcome To The Jungle” – Guns N’ Roses
“Willin’” – Little Feat

Moda Rock 2010






A Moda Rock em 2010 ganhou força e se tornou tendência principalmente no inverno moda roqueira mistura as estampas em xadrez, que podem estar em saias ou calças, com jaquetas pretas, tachas, camisetas dos ídolos, coturnos e botas.

sábado, 17 de julho de 2010

Era uma vez um bando de mulheres no rock

Há poucos dias vazou na web o clipe de Cherry Bomb, clássico das Runaways, na voz de Dakota Fanning, a atriz que viverá a blond bombshell Cherie Currie da icônica banda da década de 70. O clipe, além de mostrar que a atriz leva jeito pra coisa, já dá uma idéia de que o filme não poupará os detalhes mais sórdidos da biografia dessas cinco garotas que revolucionaram o rock – e promete fazer muita fã de Crepúsculo sair apavorada dos cinemas.

Surgida em 1975, a banda The Runaways foi uma espécie de The Yarbirds do rock feminino. Conseguiu juntar em sua formação duas titânidas das seis cordas: Joan Jett e Lita Ford, além da grande baterista Sandy West, a baixista Micki Steele e é claro, Cherie Currie nos vocais. À época do debut da banda, a idade média das integrantes variava entre 15 e 17 anos, algo realmente impressionante levando em conta a maturidade musical das garotas.

Embora tenha conseguido relativo sucesso (chegaram a abrir os shows do Van Halen e viraram verdadeiras heroínas no Japão), a banda se consumiu nos próprios excessos e acabou tendo vida curta: durou até 1979. A atitude polêmica e feminista demais para os padrões da época acabou encobrindo o que a banda tinha de mais relevante: a qualidade sonora. Riffs marcantes, viradas matadoras e solos poderosos aliados aos vocais cheios de atitude Joan e Cherie (e posteriormente só de Joan, após Cherie ter deixado a banda) marcaram os quatro álbuns de estúdio da banda, dando aos fãs uma aula de rock’n’roll e rebeldia e fazendo muitos machos parecerem menininhas dentro do selvagem cenário do rock.

O filme, produzido pelas ex-integrantes Joan Jett e Cherie Currie e cuja estréia nos EUA está prevista para abril, vem para apresentar essa injustiçada banda às novas gerações. Há quem diga que o filme tem um gostinho de “Não Esqueça Minha Calói”, no caso, o Rock’n’Roll Hall of Fame. Porém, a despeito dos interesses das integrantes por trás da produção, as Runaways realmente merecem uma segunda chance de conseguir o devido reconhecimento e o filme, estrelado pelas badaladíssimas Dakota Fanning e Kristen Stewart (nos papéis de Cherie Currie e Joan Jett, respectivamente) tem tudo para devolver o brilho às rainhas da rebeldia.

Apesar do filme ter sido produzido por duas integrantes da formação original – o que deveria garantir sua fidelidade à história – o fã mais atento vai sentir que a importância de Lita Ford foi relativamente reduzida na produção, a começar pela escalação do elenco: enquanto Joan e Cherie são interpretadas por duas verdadeiras musas teen de Hollywood, o papel de Lita fica a cargo da desconhecida Scout-Taylor Compton. Tal fato se deve aos desentendimentos que a guitarrista Lita Ford teve com suas ex-companheiras de banda, que a afastaram da produção do filme e talvez prejudiquem a percepção que a nova geração terá de seu papel dentre as fugitivas.

Mesmo esses pequenos desentendimentos parecem que não tirarão o brilho do filme. Segundo as ex-integrantes e os roteiristas, a atitude, a rebeldia, as drogas e até mesmo o breve e polêmico romance entre Joan e Cherie serão devidamente retratados nas telonas, embalados pelo som cheio de energia das rockeiras adolescentes. A direção fica por conta de Floria Sigismondi, famosa pela direção de clipes de artistas como The Raconteurs, Björk, David Bowie, Marilyn Manson e Christina Aguilera.

Enquanto o filme não ganha data de estréia no Brasil, o jeito é se contentar com o som das Runaways originais e seus hinos inesquecíveis como Cherry Bomb, Rock’n'Roll, Dead End Justice, Queens of Noise, Neon Angels (On the Road to Ruin), Born to be Bad, School Days e Johnny Guitar.



Mulheres no Rock Sim !

Depois da revolução dos anos 60, da luta pela liberdade sexual, invenção da pílula, a luta pela igualdade entre os sexos, pensou-se que talvez a mulherada começasse a se destacar mais em relação aos homens na música. Mas mesmo assim as meninas até hoje são quase sempre relegadas a um segundo plano no rock. Esse post é dedicado as mulheres rock n’ roll. Porque com tanto macho se achando por aí, fica difícil se tornar uma menina rocker de verdade.

A Janis Joplin foi a primeira a tentar acabar com o preconceito contra as mulheres na música. Com uma voz poderosa e versões muito próximas ao blues, ela viveu o auge do sexo, das drogas e do rock and roll até morrer em 1970.

As The Runaways começaram em 75, trazendo graça e sensualidade ao universo rocker. O primeiro álbum, “Runaways”, que trazia Joan Jett (vocais e guitarras) em 82, chegou ao primeiro lugar das paradas americanas com o sucesso “I Love Rock And Roll”.

Dizem por aí que as mulheres que construíram carreiras mas sólidas são justamente as que optaram por posturas mais pop. Um exemplo é o Blondie, de Deborah (Debbie) Harry, que vendeu mais de 40 milhões de álbuns ao redor do mundo.

Falta de apoio das gravadoras, de público e de espaços decentes para tocar são só alguns dos entraves mais correntes encontrados pelas bandas femininas no Brasil. Das que conseguiram destaque no início dos anos 90, poucas avançaram além do circuito alternativo.

Enfrentando uma sociedade machista e preconceituosa, elas foram aparecendo aos poucos e, apesar de serem bem aceitas hoje, ao menos no meio artístico, ainda são alvo de discriminação e encontra-se poucos bons grupos de mulheres por aí.

Aqui no Brasil, temos nomes de peso como a pioneira Rita Lee, a já falecida Cássia Eller, Paula Toller (Kid Abelha), Fernanda Takai (Pato Fu), e a guitarrista Syang só citando algumas mulheres que fizeram história.

Algumas bandas femininas que eu recomendo são: The Donnas, The Pipettes, Pupinni Sisters e Sahara Hotnights.

Não existe a possibilidade de as pessoas não reconhecerem o valor das meninas no rock, ou seja lá o estilos que for, Pop, Rap ou MPB etc. As pessoas precisam reconhecer e incentivar as mulheres no rock e na música. Torço pra que cada vez mais existam meninas empunhando uma guitarra, violão, cantando seja lá o que for, mas fazendo valer o lugar das meninas ao sol.Depois da revolução dos anos 60, da luta pela liberdade sexual, invenção da pílula, a luta pela igualdade entre os sexos, pensou-se que talvez a mulherada começasse a se destacar mais em relação aos homens na música. Mas mesmo assim as meninas até hoje são quase sempre relegadas a um segundo plano no rock. Esse post é dedicado as mulheres rock n’ roll. Porque com tanto macho se achando por aí, fica difícil se tornar uma menina rocker de verdade.

A Janis Joplin foi a primeira a tentar acabar com o preconceito contra as mulheres na música. Com uma voz poderosa e versões muito próximas ao blues, ela viveu o auge do sexo, das drogas e do rock and roll até morrer em 1970.

As The Runaways começaram em 75, trazendo graça e sensualidade ao universo rocker. O primeiro álbum, “Runaways”, que trazia Joan Jett (vocais e guitarras) em 82, chegou ao primeiro lugar das paradas americanas com o sucesso “I Love Rock And Roll”.

Dizem por aí que as mulheres que construíram carreiras mas sólidas são justamente as que optaram por posturas mais pop. Um exemplo é o Blondie, de Deborah (Debbie) Harry, que vendeu mais de 40 milhões de álbuns ao redor do mundo.

Falta de apoio das gravadoras, de público e de espaços decentes para tocar são só alguns dos entraves mais correntes encontrados pelas bandas femininas no Brasil. Das que conseguiram destaque no início dos anos 90, poucas avançaram além do circuito alternativo.

Enfrentando uma sociedade machista e preconceituosa, elas foram aparecendo aos poucos e, apesar de serem bem aceitas hoje, ao menos no meio artístico, ainda são alvo de discriminação e encontra-se poucos bons grupos de mulheres por aí.

Aqui no Brasil, temos nomes de peso como a pioneira Rita Lee, a já falecida Cássia Eller, Paula Toller (Kid Abelha), Fernanda Takai (Pato Fu), e a guitarrista Syang só citando algumas mulheres que fizeram história.

Algumas bandas femininas que eu recomendo são: The Donnas, The Pipettes, Pupinni Sisters e Sahara Hotnights.

Não existe a possibilidade de as pessoas não reconhecerem o valor das meninas no rock, ou seja lá o estilos que for, Pop, Rap ou MPB etc. As pessoas precisam reconhecer e incentivar as mulheres no rock e na música. Torço pra que cada vez mais existam meninas empunhando uma guitarra, violão, cantando seja lá o que for, mas fazendo valer o lugar das meninas ao sol.